sexta-feira, 30 de julho de 2010

Coisa danada de entender

Ha! Então agora vamos conversar sobre um caso de amor, paixão, conveniência, acomodação, consideração... Ou seria (hummm) ou ainda, qual seria o nome para este caso?
Relacionamento é uma coisa danada de entender. Já me deparei com louco, meloso, caridoso, (ha!) pai zeloso - pra rimar – joselito... E vamos parando por aqui, antes que vire então uma postagem de estatística...
Na verdade, o ponto onde quero chegar é: daria então para pegar uma pitada do meloso – mas só uma pitada, hein, outra do caridoso... Um tiquinho da paixão do louco (inigualável), uma importância do paizão cheio de zelo... A sensualidade do amante... A ousadia e iniciativa de... De quem mesmo?
E daí um fator importante: tudo isso não deveria passar ou acabar ao longo dos tempos... Não deveria cair, não diria na rotina, mas na falta de encantamento, na falta de alguns detalhes...
O que outrora era legal de se ouvir, agora já é sabido, e então não falamos, não demonstramos... Deixamos de lado... E de repente, não mais que de repente: PLIM!
Já não seremos um, nem dois na reciprocidade do amor e da saudade...
Seremos restos da comodidade, seremos o previsível... E mesmo que ainda reste o amor... A chama terminaria em brasa. E esfriaria... E que puxa! Por descuido, por orgulho... Por...
Há!
Paz, alegria, amor e entusiasmo a todos (e a todos os casais)!

Será que faz sentido: quem tem azar é azarado e quem tem sorte é sorteiro, Brunete? kkk - grande amiga.

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